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Notícias

Conselho Deliberativo pune injustamente membro do Executivo

Comunicação CNC - 30/07/2015 às 23:58

Em reunião extraordinária realizada na noite desta quinta (30), o Conselho Deliberativo do Náutico decidiu afastar o superintendente do Centro de Treinamento do Náutico, Daniel Hazin, por 5 meses. Na prática o Conselho tira Hazin da gestão, que se encerra em dezembro. O Executivo vai recorrer, já que o julgamento não obedeceu aos preceitos constitucionais de ampla defesa e a acusação não encontra respaldo no Estatuto do Clube ou na Constituição Federal.

A reunião foi comandada pelo secretário do CD, Antonio Botelho, que atua como presidente interino na ausência do titular Eduardo Turton. A acusação é de que Hazin teria sido negligente com a manutenção do Centro de Treinamento.

A Direção do Náutico contesta a acusação e a punição. Lamenta a atitude de alguns membros da oposição que se enclausuram no Conselho transformando-o em instrumento político para prejudicar o Clube justamente no momento em que o time está realizando uma campanha exitosa com ampla condição de ascender à Série A do futebol brasileiro.

O próprio Conselho cortou o repasse de verbas ao CT em maio passado. Estatutariamente o CD precisa repassar mensalmente 10% do que arrecada. Entretanto, tradicionalmente o repasse sempre foi de 50%. Em maio o valor subitamente passou a ser de 10%, prejudicando a manutenção do Centro de Treinamento. Paralelo a isso, foi criada uma comissão para avaliar a condição do equipamento. O relatório final da comissão é de que não foram feitos os investimentos necessários para a boa manutenção do CT. Ou seja, foram exigidas melhorias ao mesmo tempo em que as verbas foram cortadas em 80%.

Durante o processo não foi observado nenhum descumprimento estatutário ou constitucional. Nenhuma inconformidade foi praticada por Daniel Hazin. Para completar, nesta noite do julgamento foi apresentado um parecer da Comissão de Legislação e Justiça do Conselho sobre a legalidade de se votar ou não o afastamento. Por dois votos a um, o parecer determinou a ilegalidade da votação. Mesmo assim ela ocorreu.

Reforçando a aparência política da decisão adotada hoje, cita-se ainda a celeridade do julgamento, incomum no Conselho Deliberativo do Náutico. Enquanto a denúncia de negligência contra Daniel Hazin foi investigada, relatada e julgada em dois meses, um outro processo mais grave, por improbidade administrativa contra o ex-presidente Paulo Wanderley, aguarda julgamento, tendo sido iniciado desde o ano passado.

A gravidade da acusação em detrimento à pena imputada (sem previsão estatutária, é bom lembrar) também chama a atenção. São 5 meses de afastamento por não realizar melhorias em um equipamento que o próprio Conselho deixou de investir. Em contrapartida o superintendente antecessor, João Guerra, responsável pela administração do maior orçamento que o CT já teve, deixou de apresentar regularmente balancetes de prestação de contas e teve contas contestadas pelo Conselho. Jamais foi punido, e hoje é um dos conselheiros que votou pelo afastamento de Daniel Hazin.

O Executivo anuncia aos sócios do Clube Náutico Capibaribe que irá tomar todas as providências cabíveis para evitar que essa injustiça contra o superintendente do Centro de Treinamento se concretize. Ressalta o caráter probo de Daniel Hazin e sua competência à frente do CT, onde realizou melhorias significativas, inclusive estruturais.

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