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Notícias

Náutico explica o caso Douglas Santos

Comunicação CNC - 05/08/2015 às 20:22

O empresário do ex-atleta do Náutico Douglas Santos está processando o Clube por não ter recebido sua parte na venda de Douglas ao clube espanhol Granada, em julho de 2013. Entenda o caso:

No início de dezembro de 2014, a atual diretoria do Náutico recebeu uma notificação extrajudicial, através da qual o Sr. Roberto Dantas, alegando ser único empresário do ex-atleta Douglas Santos, cobrava do Clube um débito de cerca de R$ 450.000,00.

Segundo tal notificação extrajudicial, o Náutico, então comandado pelo ex-presidente Paulo Wanderley, mesmo recebendo quase 2 milhões de euros, teria deixado de pagar parte do valor (105 mil euros) ajustado com o empresário de Douglas Santos em decorrência da venda do atleta para o clube espanhol Granada, ocorrida em 6 de julho de 2013. Essa é a alegação do empresário.

Paralelamente a tal notificação, em que o empresário alega ser credor do Clube, o mesmo informou a atual Diretoria do Náutico que o Granada havia retido 5% do valor da venda de Douglas Santos e que poderia intervir na liberação desse valor, com um encontro de contas. Diante disso, a atual Direção do Náutico aceitou fazer um contrato no qual estipulava (cláusula 6) que, caso o Granada quitasse a dívida até 19 de dezembro de 2014, seria realizado o pagamento do empresário (em parcelas). Acontece que o depósito não foi feito no prazo, anulando assim o acordo pelo descumprimento da cláusula.

A Diretoria do Náutico, então, já sem qualquer acerto com o empresário do atleta, submeteu o caso a um escritório de advocacia que atua perante à FIFA para que o descumprimento do Granada em relação ao Náutico fosse enfrentado.

O escritório contratado pelo Clube, então, notificou o Granada, na Espanha, e, após ameaça concreta de o Náutico acionar o Granada na FIFA, a diretoria do Clube Espanhol aceitou pagar o valor acordado entre Náutico e Granada, no importe de 95.900,00 euros, o que ocorreu entre março e maio do ano corrente, aliviando, minimamente, as contas e pendências do CNC.

O alegado crédito do empresário, todavia, não foi efetivamente pago pelo Náutico até o momento, por várias razões, especialmente jurídicas, que serão devidamente abordadas na defesa que será oposta no processo judicial que foi instaurado pelo empresário contra o Náutico.

De qualquer forma, em nome da transparência, a Diretoria do CNC esclarece que há questionamentos sobre a origem do negócio, a titularidade do crédito, a validade dos negócios firmados para os fins perseguidos, bem como sobre o valor que é cobrado pelo empresário que pretende receber o valor atualizado desde outubro de 2013.

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