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Notícias

Náutico atua em favor da APAF e do transplante de fígado

Ana Cláudia Nogueira - 26/05/2015 às 15:04

Milhares de brasileiros estão hoje na fila de espera por um transplante de fígado. Em Pernambuco, o sofrimento de quem padece de problemas graves no fígado é amenizado por uma instituição que atua dando visibilidade à causa e apoio aos pacientes e familiares – a Associação Pernambucana de Apoio aos Doentes de Fígado, APAF.

Diante da importância do trabalho da APAF, o Clube Náutico Capibaribe resolveu dar uma força. Durante um mês, o time vai disputar partidas pela Copa do Brasil e pelo Brasileirão estampando a logo da APAF no uniforme. A ideia é despertar a atenção do público para a questão do transplante hepático e conseguir os reforços necessários para a manutenção da entidade e a ampliação do atendimento.

Outra ação do Náutico para colaborar com a causa é a doação de uma camisa usada no jogo contra o Flamengo nesta quarta (27) e autografada pelo elenco. A camisa deve ser leiloada ou rifada pela entidade, com o objetivo de captar recursos financeiros.

COLABORE

APAF é uma entidade jurídica de direito privado, sediada numa sala do Hospital Universitário Oswaldo Cruz. O foco de atenção da APAF é o paciente, sendo a visão global e o atendimento humanístico a característica da instituição. Hoje a APAF conta com 20 voluntários, alguns deles transplantados.
Conheça mais sobre a APAF no site: http://www.apafpe.org.br.

Colabore você também, pessoa física ou pessoa jurídica. Seja voluntário ou contribuinte; participe dos eventos; deposite qualquer contribuição no Banco do Brasil (C/C: 10108-7 - Ag: 3243-3). Entre em contato pelos fones (81) 3184.1244 ou 3184.1484.

TRANSPLANTE

Em agosto de 1999 foi criado um programa de transplante hepático no Hospital Oswaldo Cruz – que no ano seguinte foi ampliado com a parceria com o Hospital Jayme da Fonte. Desde então, mais de 900 transplantes foram realizados. O programa pernambucano, pioneiro no Norte-Nordeste, é atualmente o segundo maior do país e atende a pacientes de diversos estados.

A mortalidade é grande na lista de espera. Segundo cálculos estabelecidos por entidades ligadas a candidatos a transplante, pode chegar a 40% ou 50%. E estima-se que 900 nordestinos estejam na fila aguardando a vez de voltarem a ter um fígado plenamente funcional.

A grande dificuldade é a falta de doador. Embora o transplante possa ser feito com doador vivo, os sérios riscos da cirurgia acabam por praticamente inviabilizar esse tipo de ação. Mais de 90% dos fígados utilizados em transplantes são de pessoas que tiveram morte encefálica.

Hoje, no Brasil, para ser doador não é necessário deixar nada por escrito, em nenhum documento. Basta comunicar sua família do desejo da doação. A doação de órgãos só acontece após autorização familiar.

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