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Primeiro grande ídolo da história do clube, Fernando Carvalheira atuou pelo Náutico entre os anos de 1931 e 1942, comandou a famosa "era dos Carvalheiras", junto do seu irmão Zezé e dos seus primos Arthur e Emídio, que conquistaram o Campeonato Pernambucano em 1934 e 1939, os dois primeiros títulos da história do clube. Com 185 gols pelo timbu e 22 jogos em que ele fez 3 ou mais tentos, Fernando é até hoje o segundo maior artilheiro da história do Náutico.
Ivson de Freitas atuou pelo Timbu nos anos de 1952 até 1956, marcou 118 gols em 159 partidas, obtendo uma média de 0,74 gols por jogo, sendo o quinto maior artilheiro da história do clube. Ganhou duas vezes o Campeonato Pernambucano, em 1952 e 1954, e terminou como artilheiro em 1953 e 1954.
Sílvio Tasso Lasalvia, mais conhecido como Bita, atuou entre 1962 e 1968 pelo alvirrubro, em um dos maiores periodos da história do clube. Sendo o protagonista nas campanhas que levaram o Náutico ao Hexacampeonato Pernambucano, de 1963 até 1968, ao tricampeonato da Taça Norte-Nordeste, em 1965, 1966 e 1967, e o Vice-Campeonato da Taça Brasil (Atual Brasileirão) de 1967, dando ao Náutico o direito de participar da Copa Libertadores da América em 1968, o primeiro clube do estado a disputar essa competição. Bita soma um total de 223 gols pelo timbu, sendo o maior artilheiro da história do clube
Ivan Brondi atuou pelo náutico entre 1963 e 1968, o meia foi fundamental na conquista dos seis títulos pernambucanos consecutivos do náutico, Ivan foi quem mais atuou nas seis campanhas que deram ao Náutico o hexacampeonato pernambucano de 1963 a 1968. O jogador participou de 126 das 140 partidas que a equipe disputou nesse espaço de tempo: Ivan Brondi participou de 91% delas.
Genival Costa de Barros Lima, mais conhecido como Gena. O Lateral-Direito participou da campanha do hexacampeonato, conquistando os seis títulos consecutivos do time, foi vice-campeão da Taça Brasil de 1967, disputou a Taça Libertadores de 1968, e ainda foi campeão de outros torneios regionais, ficando na equipe Timbu até 1969. Além disso, ganhou o Prêmio Belfort Duarte, que era dado aos atletas “fair play” do Brasil, que tivessem ao menos duzentos jogos oficiais sem sofrer expulsões ao longo de no mínimo 10 anos.
Valmecir José Margon, mais conhecido como Baiano, atuou em 2 passagens pelo Náutico, uma em 1982 e outra de 1983 até 1986. Foi destaque na conquista do Campeonato Pernambucano em 1984 e 1985. Na sua volta, Baiano se consagrou ídolo do Náutico nos anos 80 por sua versatilidade como lateral-esquerdo, entrega total em campo e forte identificação com o clube. Com 181 gols pelo Náutico, Baiano é o quarto maior artilheiro do clube.
Cláudio Tavares Gonçalves, mais conhecido como Bizu, atuou em 3 passagens pelo Náutico, a mais marcante foi a de 1988 até 1991, onde ajudou o time a conquistar o Campeonato Pernambucano de 1989, terminando como artilheiro com 31 gols, além de ser artilheiro no Pernambucano de 1990 e na Copa do Brasil do mesmo ano, onde marcou 7 gols e ajudou o Timbu a chegar nas semifinais da competição, também vale lembrar que Bizu foi um dos Bolas de Prata no Brasileirão de 1989.
Sílvio Luiz Borba da Silva, o Kuki, teve 2 passagens pelo Náutico, uma de 2001 até 2007 e outra de 2008 à 2009, quando se aposentou. Kuki foi peça fundamental nos títulos do campeonato pernambucano em 2001, 2002 e 2004, além da campanha na Serie B de 2006, onde o Náutico conquistou o acesso para a Serie A após 13 anos. O Baixinho Artilheiro soma 184 gols pelo timbu, sendo o terceiro maior artilheiro da história do clube e o jogador com mais partidas com o Náutico, com um total de 389 aparições. Desde 2010, Kuki é auxiliar-técnico do clube, nessa função, conquistou o Campeonato Pernambucano de 2018, 2021 e 2022. Além da classificação para a Copa Sul-Americana em 2013 e o título da Serie C de 2019.
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